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Agenor Diamantino

Agenor Diamantino

12/01/1954 a 31/01/1955

Nasceu em Rio Verde, no dia 12 de janeiro de 1902 e faleceu no 30 de maio de 1975. Era filho de Matildes Raquel Diamantino e de Afonso Diamantino, que morreu antes do nascimento do filho Agenor. Além de Agenor, Matildes teve, também, Afonso Afonso Geraldo Diamantino, nascido em 1897, que faleceu em idade avançada. Afonso foi construtor nesta cidade e com Agenor participou da maçonaria, tendo sido este um dos doze fundadores da “Estrela Rioverdense”, fato ocorrido em 11 de maio de 1936. Cinco dias depois, Agenor ofereceu a planta da futura sede, que se encontra no Palácio Maçônico da Nilo Peçanha.

Agenor foi um dos mais destacados líderes da maçonaria sudoestina, tanto que se criou, no dia 12.7.1943, em Paraúna, a Loja, não mais existente, com o título “Estrela Diamantina”, em sua honra. Teve seis mandatos de venerável da “Estrela Rioverdense” e galgou elevados graus da Ordem. Antes de se filiar no PSD o fez no PC do B, em 1945, pelo qual postulou e perdeu cadeira de deputado estadual. Sua filiação no PSD mereceu manifesto do Comitê Municipal do Partido Comunista do Brasil, datado de 1º de setembro de 1950, condenando, com veemência, sua atitude. Por esse partido, ou seja, PSD, elegeu-se vereador em 1954.

Em março de 1955 teve início o mandato de governador do José Ludovico de Almeida, que se encerrou dia 31 de janeiro de 1959, sucedido por José Feliciano Ferreira, seu aliado, que derrotara o rio-verdense, César da Cunha Bastos, da UDN, na eleição de 3.10.1958. Tendo sido de somente dois anos a gestão do Feliciano, no dia 3 de outubro de 1960 deu-se o pleito para suceder-lhe, disputado por Mauro Borges, do PSD, contra o ex-governador, Juca Ludovico, que rompera com essa agremiação e se agasalhara no PSP, partido coligado com a UDN e PDC

Agenor, que fora secretário de Obras do governo Juca, acompanhou o ex-governador no rompimento com o PSD e, também da candidatura.

Por Filadelfo Borges de Lima