GRITO DAS MARIAS REÚNE POPULAÇÃO EM MARCHA PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Última atualização em 07 agosto 2025 às 16h33

Em alusão ao Agosto Lilás, mês de conscientização e enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher, a Câmara Municipal de Rio Verde realizou na manhã desta quinta-feira (07) a marcha GRITO DAS MARIAS. A mobilização foi promovida pela Procuradoria Especial da Mulher, com apoio da Comissão de Defesa e Proteção dos Direitos da Mulher, e teve como objetivo chamar a atenção da sociedade para a importância do combate à violência de gênero e da promoção de políticas públicas que garantam proteção, acolhimento e dignidade às mulheres.
Vestindo roupas nas cores roxa e lilás, símbolos da campanha, centenas de pessoas participaram da caminhada que percorreu parte da Avenida Presidente Vargas até a Praça 5 de Agosto. O ato reuniu representantes de instituições públicas, lideranças comunitárias, autoridades locais e cidadãos engajados na causa. Com cartazes, faixas e palavras de ordem como “Basta à violência que silencia, fere e tira vidas”, os participantes reforçaram a urgência de um compromisso coletivo contra todas as formas de violência.
A maioria dos vereadores participou do ato, entre eles Idelson Mendes (presidente), Cabo Moraes, Iran Cabral, Gerlos, Professor Fábio, Nilsim da Saúde, Túlio Barcelos, Sd. Fernando, Elvis (Hospital dos Brinquedos), Júlio da Ferragista, Dieison Lima e Orestes da Habitação.
A diretora da Procuradoria Especial da Mulher, Lucia Batista, teve papel fundamental na mobilização do evento e acompanhou toda a marcha ao lado da ex-primeira-dama Lillian do Vale, da presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Iara Furquim Guimarães, das representantes da Patrulha Maria da Penha, sargento Adna Silveira, sargento Fernanda e soldado Géssica, do secretário municipal de Cultura, Isaac Pires, além das vereadoras do município de Quirinópolis, Deuseny Ferreira e Vanessa da Usina.
O GRITO DAS MARIAS ecoou como um verdadeiro apelo por respeito, justiça e segurança, reforçando o papel do poder público e da sociedade civil na prevenção e no enfrentamento à violência contra a mulher. Mais do que uma caminhada simbólica, o ato reafirmou que juntas e juntos, somos mais fortes na luta por uma sociedade mais justa e igualitária.
