VEREADORES PARTICIPAM DE DEBATE SOBRE A REFORMA TRIBUTÁRIA PROMOVIDO POR ENTIDADES DO FÓRUM EMPRESARIAL E OCB/GO
Última atualização em 04 setembro 2023 às 18h03

Aconteceu na manhã desta segunda-feira (04), no auditório do Senac, um debate sobre a Reforma Tributária, promovido pela OCB/GO, juntamente com entidades do Fórum Empresarial, onde o senador Vanderlan Cardoso e técnicos na área tributária do Senado Federal foram convidados para debater com autoridades sobre os impactos que a atual Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma tributária pode causar ao desenvolvimento econômico de Goiás.
O encontro foi conduzido pelo presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira, onde também compareceram para debater o tema, o presidente da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), Antônio Chavaglia, o presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Rio Verde (Coderv), Angelo Landim, a deputada federal Marussa Boldrin, o secretário de Agricultura de Rio Verde, Paulo Martins, representando o prefeito Paulo do Vale, além de representantes de diversos segmentos e prefeitos de municípios do Sudoeste Goiano.
Representando a Câmara de Rio Verde, compareceram ao debate, os vereadores Gerlos, Sargento Ubiratan, Nayara Barcelos e Lucia Batista. Na oportunidade, Nayara disse que a pauta é extremamente importante para a economia do Estado, lembrando que as autoridades devem ter a responsabilidade de propor uma reforma justa para todos.
Como presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, o senador Vanderlan Cardoso disse que o papel dos senadores é ir para as regiões e ouvir “in loco” as angústias que a população e vários segmentos possuem em relação à reforma tributária, aprovada pela Câmara Federal e que tramita no Senado.
Para Vanderlan, é muito importante debater com os diversos seguimentos da sociedade, no intuito de esclarecer dúvidas e ouvir as reivindicações dos empresários e políticos locais. O entendimento é que o texto apresenta algumas distorções e a Câmara Federal realizou os ajustes, depois aprovou a matéria e encaminhou ao Senado. No entanto, as autoridades entenderam que as mudanças no projeto ainda são necessárias.
